Prazeres do Vegetariano

VPJ Beef Black Angus Rump Steak
VPJ Beef
Black Angus
Rump Steak

Os “prazeres” do vegetariano.

Hoje em dia existe a mania da restrição a determinados produtos tais como glúten e leite na alimentação diária. Há, também, as seitas alimentares como a dos vegetarianos que acredita que a carne é ruim para a saúde, e matar animais para comer é desumano, como se um animal fosse humano. Esquece que o boi só existe para ser morto, assim como as galinhas e os porcos. Não são animalzinho de estimação como um poodle ou um gato angorá.

Na religião católica os fiéis devem se abster da carne durante a quaresma. Este sacrifício ajuda a purificar a alma. Os árabes e judeus fazem jejuns em períodos determinados e não comem determinados tipos de carne em função de sua religião. O vegetarianos fazem esta abstenção por prazer, uma espécie de autoimolação.

A dieta vegetariana é capaz de reduzir a prática do onanismo ou masturbação, se preferir, atividade que pode levar a cegueira, segundo Sylvester Graham um dos pioneiros do vegetarianismo no século XIX. Ele era um pastor religioso que de pregador de Deus passou a divulgador de suas ideias ligadas à nutrição e alimentação.

Dizem os consumidores de vegetais que esta dieta só faz bem e acalma as pessoas, as afastando da violência. Consta que Adolf Hitler praticava uma dieta predominantemente vegetariana, apesar dele não ser uma personagem das mais pacíficas da nossa história. É como dizer que andar de enrolado em panos deixa as pessoas calmas e de bem com a vida só porque Gandhi os usava.

A dieta do vegetariano não é tão diferente da dos omnívoros em termos de resultado, só tem deficiência de vitamina B12, especialmente se o praticante for vegano. Estes, mais radicais que cortam o leite, seus derivados e os ovos da dieta.

Para estes, nem pensar em um cheese salada, nem aqueles vegetarianos feitos de champignons, berinjela, batata, clara de ovo, etc.

Recentemente, a norte americana Tyson Foods lançou o Beyond Burger com gosto de carne, com a possibilidade de “sangrar” na frigideira, mas feito à base de proteína de ervilha, um monte de conservantes, espessastes e estabilizantes e sem produtos geneticamente modificado. Para quem come um coquetel de produtos químicos como este, não ser geneticamente modificado dá na mesma.

É engaçado a quantidade de substitutivos da carne, do frango e até do bacon que a indústria fornece para este público que optou por não comer carne por filosofia de vida, mas não quer abrir mão do sabor. É tão estranho como o ex fumante fumar cigarro eletrônico.